31 de março de 2006

Máquina consoladora - uma peça deliciosa da minha colecção

Quem se lembra de em Janeiro de 2005, a propósito de uma «corrente de dildos», eu ter apresentado aqui a máquina consoladora, peça da minha colecção?
Na altura não expliquei a origem desta geringonça. Tal como o jogo «não vale espermentar», é uma réplica. Neste caso, de um banquinho mecânico de uma exposição sobre bruxaria que visitei há uns anos em Óbidos.
Segundo a anotação que os organizadores lá tinham, tratava-se de um banco usado por uma bruxa. Se era, imagino que fosse para aliviar as dores de andar montada o dia inteiro numa vassoura, que deve dar mais cabo das partes pudibundas que um selim de bicicleta (e, claro, bicicleta sem selim mais ainda).
Foi só fazer um rabisco num papel e encontrar, passado algum tempo, a pessoa indicada para executar este trabalho: o pai de uma colega minha. Segundo ele contou, quando terminou a obra foi mostrá-la a todos os amigos da aldeia. Levava-a embrulhada num cobertor e, quando a mostrava, a galhofa era geral.

Máquina consoladora

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